Fazer uma rodada de investimento no exterior tem sido uma opção vantajosa para diversas startups do Brasil e América Latina. O desenvolvimento tecnológico da região passou a chamar a atenção de investidores do mundo todo e abriu portas para a captação para além do território nacional. Entenda quais os benefícios dessa prática!
4 motivos para fazer uma rodada de investimento no exterior
1. Fundos de Venture Capital (VCs) estrangeiros têm mais capital
Fundos de Venture Capital (VC) estrangeiros, normalmente, estão mais capitalizados e, consequentemente, têm mais apetite de risco.
Isso se dá devido à maturidade do mercado: VCs americanos, por exemplo, já estão no mercado há mais tempo, quando comparadas a fundos brasileiros, o que traz mais possibilidades de captação de recursos e, como resultado, potencial de investimentos.
Em 2021, segundo dados compartilhados pelo Statista, o valor de investimentos realizados por VCs americanos somou aproximadamente US$300 bilhões, quase o dobro do ano anterior.
Outro ponto importante é que a competitividade em países como os EUA é maior, por isso, VCs costumam estar dispostos a oferecer propostas mais atrativas para fechar um acordo. Esse cenário impacta diretamente o valuation da startup – ao receber aportes maiores, o valuation aumenta.
2. Mais opções de VCs
Entre os maiores aportes que aconteceram em 2021 para startups brasileiras, como Nubank, Quinto Andar, Gympass e Mercado Bitcoin, todos eles contaram com investidores estrangeiros, de países como Estados Unidos e Japão. Em rodadas late stage, os VCs que lideram rodadas são predominantemente de fora.
Ao buscar investimentos fora do país, a startup tem mais possibilidades e opções de VCs para compor seu fundraising, algo importante para aqueles em fase de captação. Além disso, existem diversas empresas de Venture Capital focadas em verticais específicas – fintechs, edutechs, healthtechs, insurtechs, e por aí vaí – e contar com o suporte de especialistas no seu mercado pode ser determinante para o sucesso da relação com o seu investidor.
3. FOMO
Fear of missing out (FOMO), ou medo de ficar de fora, é uma realidade para os investidores estrangeiros. O ecossistema de inovação de países da América Latina tem ganhado destaque no mundo todo; o sucesso de startups como o Nubank chamou atenção para a região. Por isso, os investidores passaram a ficar de olho no que acontece por aqui para não ficar de fora de grandes oportunidades que podem surgir.
4. Peso para o anúncio da rodada
Numa perspectiva de marketing e relações públicas, ter um fundraising com a participação de investidores estrangeiros traz peso para o anúncio da rodada: além de transmitir confiança, atrai a atenção do mercado.
Passos seguintes à rodada de investimento
Com o fundraising completo, será necessário trazer os fundos para o Brasil ou país em que funciona sua operação. Para realizar esse processo, é importante contar com um parceiro especializado, como a Trace, que traz a rodada no mesmo dia e com a melhor taxa do mercado.
Além disso, a Trace faz todos os registros de RDE sem custo e ainda apresenta os clientes para fundos de VC estrangeiros para futuras captações.
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