Se sua startup recebeu um aporte no exterior, ou pretende receber, será preciso cuidar da transferência internacional. Saiba como funciona o processo!
O acesso a fundos de venture capital estrangeiros, ou outros tipos de investidores, por startups do Brasil e América Latina tem crescido nos últimos anos. Além do fato de os investidores buscarem boas oportunidades de investimento por aqui, outros fatores contribuem para esse movimento, como a possibilidade de startups acessarem novos mercados e encontrarem mais opções de fundos de VC. Conheça outras vantagens de fazer uma rodada de investimento no exterior aqui!
Outro ponto importante, é que o acesso a esses fundos estrangeiros ficou mais simples. Hoje, é possível criar uma estrutura offshore, por exemplo, e fazer essa transferência internacional com muito mais facilidade – se já foi preciso alguns meses para que o valor captado chegasse ao Brasil, atualmente, você pode recebê-lo em um dia e com taxas muito mais baixas do que as praticadas há alguns anos.
Entenda como é feita a transferência internacional
Para estar apto a recebeu capital de um fundo estrangeiro, será necessário criar uma estrutura offshore; se o fundo de venture capital for dos Estados Unidos, é comum que o processo envolva uma holding nas Ilhas Cayman, com uma empresa em Delaware (EUA) e, abaixo, a operacional brasileira.
Com a estrutura feita e o aporte recebido, será preciso enviar o valor para a operacional brasileira, quando é feita a transferência internacional, que pode ser realizada por meio de transferência bancária ou remessas.
A transferência feita por bancos é o método mais tradicional. O processo é iniciado na conta da empresa offshore nos Estados Unidos e, após a autorização, o montante é transferido para a conta da empresa no Brasil. As desvantagens de fazer esse processo por instituições bancárias, no entanto, envolvem a burocracia e as taxas, que são maiores do que outras soluções disponíveis no mercado.
Além disso, bancos estrangeiros que permitem esse tipo de transferência não são intuitivos e oferecem uma experiência pouco amigável para seus clientes, principalmente para aqueles que estão lidando com esse trâmite pela primeira vez.
Enquanto instituições bancárias podem exigir uma lista extensa de documentos, com taxas que chegam aos 4%, empresas como a Trace fazem o mesmo procedimento com taxas abaixo de 1% e em um processo simplificado, que pode ser concluído no mesmo dia em que foi iniciado – saiba mais no próximo tópico!
Do ponto de vista legal, também é necessário que a empresa faça registros frente ao Banco Central do Brasil, como o SCE-IED (antigo RDE-IED). De acordo com o novo Marco Cambial, é necessário prestar informações referentes ao investimento estrangeiro direto quando ocorrer uma movimentação a partir de US$100 mil. Para tanto, um suporte paralegal é bem-vindo!
Outro ponto importante a se observar é a variação cambial. No momento de fazer a transferência, é recomendável analisar se a cotação do dólar está favorável, e contar com profissionais que aconselhem você pode ser determinante.
Transferência internacional com a Trace
A Trace já transacionou R$2 bilhões para seus clientes, com um serviço que oferece as melhores taxas do mercado, onboarding simplificado, serviço de paralegal sem custos adicionais, além de profissionais especializados que ajudam a empresa a identificar qual o melhor momento de fazer a transferência com base na variação cambial.
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Saiba qual a opinião de Ana Zucato, CEO da Noh, que já contou com a Transferência Internacional da Trace: “Estou impressionada com quão acima do mercado é a experiência da Trace. Consegui localizar minha rodada seed em um único dia, com uma excelente taxa de câmbio e com uma experiência de usuário personalizada”.
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